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Controle de licitação e contratos administrativos

Executivos da empreiteira Odebrecht afirmaram, em delação premiada, que a empresa pagou cerca de R$ 7,3 milhões em propina para fraudar a licitação para as obras de reforma do estádio do Maracanã. De acordo com os delatores, o montante foi destinado ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral,  a secretários e a membros do Tribunal de Contas do estado e poderia ter sido ainda maior se os acordos tivessem sido cumpridos, o que não ocorreu por causa da Operação Lava Jato. Somente o ex-governador que está preso desde novembro acusado de receber propina de diversas empresas teria recebido R$ 6,3 milhões e o outro um milhão teria sido repassado ao então presidente do TCE, / Jonas Lopes. O diretor da Odebrecht Marcos Amaral afirmou em depoimento que deu orientações ao estao secretário de obras do estado do Rio, Hudson Braga, a respeito das exigência que deveriam constar no edital de reforma do estádio para garantir a vitória do consórcio formado pelas empresas Odebrecth